Amor ingrato letra carlos y jose biography
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Album de Oro de la Canción Collection: Album de Oro de la Canción, Tomo I No. 2 - Cancionero of popular songs composed by composers from the S.M.A.C.E.M. Periodical publication; Distributor: Editora de Periodicos, S.C.L, Mexico. Copyright: S.M.A.C.E.M. Date: December 25, 1949., 1949
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File — Box: 7, Folder: 3
Scope and Content
From the Collection: This collection comprises a large selection of sheet and recorded music, many with illustrated covers, which represent nineteen different countries from Latin America, Europe, and the U.S. In addition to countless musical scores, these works contain artists’ signatures on the illustrated covers, photographs of performers and composers, and personal dedications. Since many of these scores were published through arts magazines and periodicals, they contain advertisements relevant to the time period during which they were published, primarily from the first half of the twentieth century. These advertisements reflect the audiences, especially women, targeted by specific musical genres as well as other commercial products. Fashion models abound in photographs and illustrations found in the back covers and interior pages of several scores and anthologies. Personal dedications have been noted to
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Desconheço se esta letra foi gravada
Transcrevo-a na esperança de obter informação credível
Letra transcrita do livro editado pela Academia da Guitarra e do Fado
Mendigos esfarrapados
Sem conforto, sem guarida
São frutos abandonados
No grande pomar da vida
Caminhantes sem roteiro
Exaustos, os pés em sangue
Arrastam a alma exangue
Nas sendas do mundo inteiro;
Nem um pálido luzeiro
De esperança aos deserdados
Lhes guia os passos cansados
Com uma esmola de luz;
São párias, filhos de nus
Mendigos esfarrapados
A desgraça que os venceu
Fê-los, por ’scárnio profundo
Senhores de todo o mundo
Sem terem nada de seu;
Só pranto a sorte lhes deu
Como herança fementida
À turba desprotegida
Que leprosa, vil, abjecta;
Pelo infindo orbe vegeta
Sem conforto, sem guarida
Quando os vejo em caravana
Pelos caminhos distantes
Parecem os mendicantes
Rebanhos de espécie humana;
E como a sorte os irmana
E todos são desgraçados
São fatalmente pisados
Até que lhes chegue a morte;
Pois na fruteira da sorte
São frutos abandonados
Frutos do chão sem valor
Sorvados, ninguém aceita
É por isso que o mundo enjeita
Do mendigo a cruel dor;
Como pode ter sabor
E
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